História

O Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter teve sua origem na doação de animais taxidermizados artisticamente e mosaicos entomológicos confeccionados por Carlos Ritter entre o final do século XIX e primeiros anos do século XX. O Museu abriu ao público em 1970. Desde 1991 é um órgão suplementar do Instituto de Biologia da UFPel.

Acervo

O museu possui basicamente espécimes de História Natural, dividindo seu acervo entre a coleção científica e a didática para exposição.

A coleção científica, que possui dados referenciados e pode ser utilizada em estudos mais consistentes, está depositada no Laboratório de Zoologia do Departamento de Zoologia e Genética, que faz parte do Instituto de Biologia da UFPel.

A coleção para exposição não possui um caráter científico, por não possuir seus dados de coleta completos.

Mas está totalmente acessível ao público, em exposição. O museu apresenta uma rica mostra da diversidade da fauna local e conta ainda com um importante acervo de lepidópteros (borboletas e mariposas) da coleção histórica de Ceslau Maria Biezanko. A coleção entomológica tem 4500 insetos.

Além dos insetos e das cerca de 540 aves e mamíferos, o Museu tem ainda coleções de ictiologia (peixes fixados em álcool e formol), herpetologia (cerca de 200 espécimes de répteis e anfíbios, coleção da qual parte é osteológica e parte é conservada em soluções de álcool e formol), mastozoologia (cerca de 100 espécimes de mamíferos), osteologia (esqueletos) e paleontologia (cerca de 200 fósseis principalmente de vertebrados e invertebrados).

Exposições e visitas

Quase todo o acervo do Museu de História Natural Carlos Ritter é exposto permanentemente, mas também são realizadas exposições temporárias, com temáticas especificas e com parcerias externas, ampliando as possibilidades de conhecimento no museu.

O museu está aberto ao público em geral e também disponibiliza visitas e atividades guiadas voltadas para grupos de estudantes do ensino médio e fundamental.